Vítor Constâncio quer seguir passos da Finlândia na energia nuclear
Publicado a 16 JUL 08 às 14:56
Vítor Constâncio apontou no Parlamento o exemplo da Finlândia,
lançando o debate sobre a energia nuclear em Portugal. A Finlândia é um
dos países que aderiu ao nuclear e, por isso, a TSF seguiu o ‘convite’
de Constâncio e explicou o que se passa com esta central nuclear.
Vítor Constâncio apontou, na terça-feira, o exemplo da Finlândia, lançando o debate sobre a energia nuclear em Portugal.
A Finlândia é um dos países que aderiu ao nuclear e, por isso, a TSF seguiu o ‘convite’ de Constâncio e o correspondente Hélder Fernandes contou o que se passa com esta central nuclear.
A construção do quinto reactor nuclear da Finlândia tem estado envolvido em polémica. O projecto está, pelo menos, dois anos atrasados em relação ao calendário inicial e os custos estão 50 por cento acima do orçamentado com os prejuízos a somarem 1500 milhões de euros.
O quinto reactor é vital para o plano estratégico finlandês, e quando estiver pronto dentro de três ou quatro anos, 44 por cento da energia eléctrica será de origem nuclear, mais 17 por cento do que agora.
A Finlândia tem actualmente duas centrais nucleares com dois reactores cada. Apesar da controvérsia que tem marcado a construção do quinto reactor, o Governo finlandês está já a estudar a possibilidade de mandar construir um sexto reactor nuclear, embora a ideia seja apoiada por apenas um em cada três finlandeses.
FILIPE MIRA
A Finlândia é um dos países que aderiu ao nuclear e, por isso, a TSF seguiu o ‘convite’ de Constâncio e o correspondente Hélder Fernandes contou o que se passa com esta central nuclear.
A construção do quinto reactor nuclear da Finlândia tem estado envolvido em polémica. O projecto está, pelo menos, dois anos atrasados em relação ao calendário inicial e os custos estão 50 por cento acima do orçamentado com os prejuízos a somarem 1500 milhões de euros.
O quinto reactor é vital para o plano estratégico finlandês, e quando estiver pronto dentro de três ou quatro anos, 44 por cento da energia eléctrica será de origem nuclear, mais 17 por cento do que agora.
A Finlândia tem actualmente duas centrais nucleares com dois reactores cada. Apesar da controvérsia que tem marcado a construção do quinto reactor, o Governo finlandês está já a estudar a possibilidade de mandar construir um sexto reactor nuclear, embora a ideia seja apoiada por apenas um em cada três finlandeses.
FILIPE MIRA
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